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08 de jun. de 2025 às 00:00  •  16 min de leitura
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NÃO É MAIS FUTURO, É AGORA! A REVOLUÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA SAÚDE: IMPACTO INEVITÁVEL
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A REVOLUÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA SAÚDE: DO DIAGNÓSTICO À PREVENÇÃO, SEU IMPACTO É INEVITÁVEL!

Esqueça o que você achava sobre o futuro! A IA não é mais ficção, ela está aqui, transformando cada aspecto da sua saúde e da sua carreira — mas será que estamos prontos para os desafios éticos?



A inteligência artificial (IA), antes restrita a filmes de ficção científica, já faz parte do nosso cotidiano, moldando desde o reconhecimento facial em smartphones até a forma como navegamos pelas cidades. Contudo, é na área da saúde que seu potencial disruptivo se revela mais impactante, prometendo uma verdadeira metamorfose nos cuidados com o paciente. A IA na promoção da saúde pode ser definida como toda e qualquer inovação tecnológica que utiliza métodos e dispositivos em todos os segmentos de cuidados, desde o tratamento de Doenças até a melhoria da reabilitação individual ou comunitária.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a IA é uma "grande promessa para melhorar a prestação de serviços de saúde em todo o mundo". Ela pode ser usada para "melhorar a velocidade e a precisão do diagnóstico e da triagem de doenças, auxiliar no atendimento clínico e fortalecer a pesquisa em saúde, bem como o desenvolvimento de medicamentos". Além disso, a OMS destaca que a IA pode "apoiar diversas ações de saúde pública, como vigilância de doenças e gestão de sistemas" (OMS).


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A Dra. Rosália Morais Torres, Médica e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de coordenadora do Centro de Tecnologia em Saúde (CETES) da Faculdade de Medicina da UFMG, ressalta o papel crucial da IA no enfrentamento de desafios em Doenças Tropicais, que são prevalentes em regiões com recursos e infraestrutura limitados. Entre as contribuições da IA nessa área, ela cita a "detecção precoce de surtos de Doenças Tropicais mediante utilização de algoritmos que podem analisar grandes conjuntos de dados de pacientes associando-os a fatores ambientais". A Dra. Torres completa: "Isso pode ajudar as autoridades de saúde a tomar medidas para evitar a propagação de doenças".



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Ainda segundo a Médica, a IA também contribui significativamente para a "detecção de enfermidades, já que as ferramentas de diagnóstico de Doenças Tropicais como Dengue e Malária, dentre outras, podem ser mais rápidos e muito precisos", o que "pode ajudar os Profissionais de Saúde a tomarem decisões oportunas e eficazes em relação ao tratamento". A Dra. Torres também enfatiza que a IA "pode ser de grande valia em estudos epidemiológicos, ao ajudar a identificar os fatores de risco associados a Doenças Tropicais tendo em vista à sua capacidade de analisar grandes conjuntos de dados obtidos a partir de prontuários dos pacientes e de dados ambientais e geográficos". Essas informações epidemiológicas, em suas palavras, "podem ser usadas para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e nortear políticas públicas de saúde".



IA: Acelerando Descobertas e Vacinas


Outro aspecto relevante da IA, mencionado pela coordenadora do CETES, é a possibilidade de "agilização dos processos para descoberta de novos medicamentos para tratar Doenças Tropicais", considerando sua capacidade de "analisar grandes quantidades de dados e selecionar, com rapidez, potenciais candidatos a medicamentos". Dra. Torres também destaca o papel da IA no "desenvolvimento de vacinas para Doenças Tropicais negligenciadas, identificando possíveis antígenos e prevendo sua eficácia". Ela resume: "Em resumo, a IA tem o potencial de transformar o diagnóstico, o tratamento e a prevenção de Doenças Tropicais, ajudando a melhorar os resultados de saúde pública em regiões onde essas Doenças são prevalentes".




Aplicações da IA na Promoção da Saúde e os Desafios Éticos


A IA tem a capacidade de capacitar as pessoas a ter maior controle sobre seus próprios cuidados de saúde e de preencher lacunas no acesso a serviços em países com poucos recursos e comunidades rurais, onde pacientes frequentemente enfrentam restrições no acesso a Profissionais de Saúde ou Profissionais Médicos. Embora as novas tecnologias que utilizam IA sejam extremamente promissoras para melhorar o diagnóstico, o tratamento, a pesquisa e o desenvolvimento de medicamentos, e para apoiar governos em funções de saúde pública como vigilância e resposta a surtos, é imperativo que a ética e o bem-estar humano sejam o foco principal de sua implantação e uso.

A Dra. Torres reconhece que, apesar do potencial transformador da IA na assistência à saúde, existem desafios significativos que precisam ser cuidadosamente considerados e abordados para garantir sua utilização ética e responsável. Ela alerta que a IA "precisa ser treinada e alimentada com grande número de dados", e enfatiza que os algoritmos "podem ser tendenciosos se forem treinados em dados que não representativos de uma determinada população ou obtidos sem transparência ou preconceituosamente, o que pode acarretar imprecisões em relação ao diagnóstico e ao tratamento médico, por exemplo". A Médica também aponta um aspecto "extremamente relevante [que] é a questão que envolve a privacidade e segurança de dados, pois os algoritmos de IA exigem acesso a grandes quantidades de informações do paciente e é preciso desenvolver políticas e práticas para proteção desses dados". Além disso, a Dra. Torres menciona a preocupação com a "responsabilidade legal se algo der errado, não estando claro ainda quem seria responsável por erros cometidos por um algoritmo de IA, principalmente se não houver supervisão humana". Ela conclui que "o desenvolvimento e a implementação da tecnologia de IA tem custo elevado, podendo levar a uma lacuna cada vez maior na qualidade da assistência à saúde entre países desenvolvidos e em desenvolvimento".



Descobertas Alarmantes: O Uso Indevido da IA


Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, publicaram em abril de 2023 a nova edição do relatório "Artificial Intelligence Index Report 2023", um estudo anual de tendências em IA que trouxe descobertas preocupantes. Uma delas é o rápido aumento no número de incidentes relacionados ao uso indevido de IA. De acordo com o banco de dados Algorithmic and Automation Incidents and Controversies (AIAAIC), que rastreia incidentes relacionados ao uso indevido ético de IA, o número de incidentes e controvérsias de IA aumentou 26 vezes desde 2012. Esse crescimento é um testemunho tanto do maior uso de tecnologias de IA quanto da crescente conscientização sobre as possibilidades de uso indevido. O Repositório de Incidentes e Controvérsias de IA, Algorítmica e Automação é um conjunto de dados público, aberto e independente de incidentes e controvérsias recentes conduzidos por ou relacionados a IA, algoritmos e automação.



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O Que a OMS Diz Sobre o Uso da IA na Saúde


Os benefícios da IA na saúde não anulam a alta complexidade da tecnologia que opera com base em dados pessoais dos pacientes e da saúde pública para gerar soluções verdadeiramente inteligentes. Por isso, é fundamental que as instituições estejam comprometidas com o bom uso da IA em nível global. Para limitar os riscos e maximizar as oportunidades intrínsecas ao uso da IA para a saúde, e pensando no elevado potencial dessa tecnologia na Medicina, a OMS divulgou diretrizes para seu uso ético. Esses princípios devem guiar o trabalho de apoio aos esforços e garantir que todo o potencial da IA para a atenção à saúde e a saúde pública seja usado para o benefício de todos. A organização destacou seis pontos cruciais:

  • Controle Humano: O controle de sistemas de saúde e a tomada de decisões devem ser tomadas por humanos, e não inteiramente por inteligência artificial.
  • Responsabilidade dos Desenvolvedores: Desenvolvedores responsáveis pela tecnologia implantada devem monitorar e garantir o pleno funcionamento de todas as ferramentas, além de atender todas as normas de segurança.
  • Transparência: Desenvolvedores também são responsáveis por publicar os dados e informações quanto ao desenvolvimento dos produtos e como devem ser manuseados, garantindo a transparência em todas as etapas.
  • Capacitação dos Profissionais: Sistemas de saúde que adotam a IA devem garantir o treinamento e capacitação dos Profissionais responsáveis pelas ferramentas.
  • Diversidade e Equidade: As tecnologias utilizadas devem respeitar e serem treinadas com uma base de dados com diversas nacionalidades, gêneros e raças, com o objetivo de promover a diversidade e evitar algoritmos “viciados”.
  • Avaliação Contínua: As ferramentas de IA devem ser continuamente avaliadas com base em sua performance, para que, caso haja algum tipo de problema, seja rapidamente identificado e devidamente corrigido.



Promoção da Saúde X Confiança da Comunidade Médica


Na opinião da Dra. Torres, a IA ainda precisa ser vista como uma tecnologia segura para conquistar a confiança da Comunidade Médica, já que a "qualidade das informações que alimenta os algoritmos médicos é definidora da qualidade e segurança dos resultados e sua eficiência ainda precisa ser validada". Por outro lado, ela assinala que a "Comunidade Médica precisa conhecer melhor a IA e aprender a utilizar o seu potencial dentro da Medicina".


A coordenadora do CETES da UFMG também reforça que é importante entender que a IA "tem o potencial de mudar a forma como o trabalho médico é realizado, mas não é, necessariamente, um risco para o trabalho médico". Ela explica que a "tecnologia de IA pode automatizar certas tarefas levando a uma melhoria na eficiência e precisão no diagnóstico e tratamento. Por exemplo, pode analisar imagens de raios-x ou exames de ressonância magnética, detectando padrões ou anomalias eventualmente mais difíceis de serem avaliadas por humanos. Pode, ainda, ser utilizada para analisar grandes quantidades de dados de pacientes e identificar tendências e padrões relevantes para o diagnóstico ou tratamento médico".


No entanto, a Médica é categórica ao afirmar que, embora a IA possa automatizar algumas tarefas atualmente realizadas por Profissionais Médicos, é "muito improvável que substitua o trabalho humano", pois os Profissionais Médicos "desempenham um papel fundamental na interpretação dos resultados gerados pelos algoritmos de IA e trazem habilidades e conhecimentos únicos ao cuidado dos pacientes". Ela menciona que a IA "tem potencial para mudar a natureza do trabalho médico, deslocando o foco dos profissionais para tarefas de nível mais elevado, como tomada de decisão e coordenação do cuidado", frisando que isso pode levar a "novas oportunidades para os Profissionais Médicos utilizarem sua experiência e expertise de maneiras novas e inovadoras". A Dra. Torres exclama: "Devemos sempre lembrar que a atividade médica é, em sua essência, o humano cuidando do humano e, nisso, ele jamais poderá ser substituído!".


Questionada sobre a efetividade da inteligência artificial em prescrições, a Dra. Torres esclarece que "por enquanto não há evidências concretas de que uma prescrição orientada por IA seja mais efetiva, mas há tendência exponencial de que se alimentada com dados de qualidade e com o desenvolvimento do aprendizado de máquina, pode vir a ser, a médio prazo, um grande coadjuvante na prática médica, aumentando a efetividade do diagnóstico e contribuindo para melhor escolha do tratamento". Ela conclui que a IA "deve ser alimentada com dados e quanto melhor a qualidade e quantidade desses dados, melhor será o resultado obtido através dos algoritmos de IA".



Primeiro Relatório Global sobre IA na Saúde


Em 2021, a OMS publicou o primeiro relatório global sobre inteligência artificial na saúde, intitulado “Ethics and governance of artificial intelligence for health”. Este documento, resultado de dois anos de consultas com um painel de especialistas internacionais de diversas áreas (incluindo direito e tecnologia digital), identificou os maiores desafios e possíveis dilemas éticos no manejo da IA na saúde. Ele forneceu um guia valioso para os países sobre como maximizar os benefícios da IA, minimizando seus riscos e evitando suas armadilhas.

O relatório advertiu sobre a superestimação dos benefícios da IA para a saúde, especialmente quando isso ocorre às custas de investimentos e estratégias essenciais para alcançar a cobertura universal de saúde. Segundo o documento, as oportunidades estão ligadas a desafios e riscos, como a coleta e uso antiético de dados de saúde; preconceitos codificados em algoritmos; e riscos da IA para a segurança do paciente, cibersegurança e o meio ambiente. Também enfatizou que sistemas capacitados principalmente em dados coletados de indivíduos em países de alta renda podem não funcionar bem para indivíduos em ambientes de baixa e média renda.



OMS Publica Relatório Sobre Efeitos da IA no Financiamento da Saúde


Mesmo com a abundância de publicações sobre a aplicação de inteligência artificial para diferentes áreas da saúde, o tema do financiamento da saúde tem recebido menos atenção. Recentemente, a OMS publicou o relatório “The implications of artificial intelligence and machine learning in health financing for achieving universal health coverage – Findings from a rapid literature review” sobre como a IA e o aprendizado de máquina (ML) podem contribuir especificamente em aspectos de financiamento da saúde.

De acordo com o documento, não existem muitas evidências sobre os efeitos dessas tecnologias no financiamento da saúde, além de seus riscos e desafios. Para chegar aos resultados, o levantamento se baseou na revisão de 38 estudos sobre implicações da inteligência artificial e machine learning no financiamento da saúde, realizados entre 2000 e 2021, e publicados em plataformas como Google Scholar e PubMed. A maioria dos estudos revisados analisava a aplicação das tecnologias para a área de saúde suplementar.

O relatório abordou temas como previsão de gastos, gestão de riscos, detecção de Fraudes e identificação de oportunidades para políticas direcionadas. Embora não traga questões inéditas, evidenciou o potencial impacto positivo, principalmente no sentido de velocidade e precisão de análise de dados em comparação com métodos estatísticos tradicionais, além de poder ser mais facilmente aplicado a grandes volumes de dados. Embora os pesquisadores tenham reforçado as limitações no estudo, a conclusão foi de que o uso da IA e do ML pode ajudar nos objetivos de melhoria da cobertura universal de saúde.

Na área de previsão de gastos com saúde, os artigos revisados indicaram que a utilização de ML pode tornar a alocação de recursos mais eficiente e equitativa, além de possibilitar o aprimoramento do ajuste de risco e o gerenciamento da população, com o intuito de atender às necessidades de grupos específicos. Contudo, se não forem bem utilizadas, essas informações traduzidas pelo ML podem causar o efeito oposto: exclusão de grupos mais necessitados e aumento de suas contribuições para as operadoras.



Investimentos Massivos em IA na Saúde


De acordo com pesquisas da consultoria Accenture, a estimativa é que, nos próximos anos, o valor do mercado mundial de IA aplicada à assistência médica ultrapasse a marca dos US$ 7 bilhões. Esse mercado bilionário, que começou há décadas, viu uma de suas aplicações mais inovadoras em 2011, quando a International Business Machines Corporation (IBM) lançou um supercomputador para processar dados de saúde, tornando-se um banco de dados de referência na área de Oncologia. Seguindo o mesmo caminho, o Google lançou o supercomputador DeepMind, reunindo dados de milhares de pacientes para aumentar o conhecimento sobre diversas patologias, incluindo seus sintomas e evolução. Essas aplicações, mais voltadas a centros de pesquisa, foram a base para uma nova fase da inteligência artificial na Medicina, viabilizando sua popularização.

O grande investidor em pesquisa em IA na saúde no mundo é a multinacional de tecnologia Alphabet, do grupo Google. O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e as universidades Stanford e Harvard, nos Estados Unidos, e as de Oxford e Cambridge, no Reino Unido, também se destacam. No Brasil, a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estão entre as que mais se dedicam a esse campo de pesquisa.

O relatório “Artificial Intelligence Index Report 2022” aponta que o setor privado no mundo inteiro investiu mais de US$ 11 bilhões em pesquisa e inovação com IA para a área da saúde no ano de 2021. Nos últimos cinco anos, os recursos somaram US$ 28,9 bilhões, o que posicionou o segmento como o maior receptor de investimentos privados em IA, superando atividades tradicionais no uso de tecnologias da informação, como o setor financeiro e o varejo. A visão computacional, segmentando imagens de órgãos, lesões ou Tumores, foi uma das aplicações que despertaram mais interesse na Comunidade Médica. Os números reforçam a importância da IA no desenvolvimento tecnológico e nos avanços promovidos na saúde.


A YesConsulta.com e a Revolução da IA


A Inteligência Artificial está evoluindo em um ritmo frenético. Há alguns anos, criações como o ChatGPT da OpenAI ou o Google Bard limitavam-se apenas a discussões rebuscadas em mesas redondas de tecnologia. No entanto, nos últimos meses, muita coisa mudou. O desenvolvimento de tecnologias de IA tem ocorrido a uma velocidade de tirar o fôlego, deixando o mundo ao mesmo tempo maravilhado e com apreensões. Com a IA cada vez mais impactando nossas vidas, fica evidente a necessidade de observar as discussões atuais sobre regulação.

A YesConsulta.com, como um verdadeiro Ecossistema de Saúde, não fica para trás nessa revolução. Com seu sólido NÚCLEO DE INTELIGÊNCIA E INOVAÇÃO, que inclui sua própria Inteligência Artificial, a plataforma integra o que há de mais avançado em tecnologia para otimizar o atendimento, a comunicação e consequentemente a satisfação do paciente, além de uma excelente ferramenta de pesquisa e de gestão na saúde. A IA da YesConsulta, foi "alimentada" por um vasto banco de dados e pela colaboração de milhares de Profissionais de do HUB YesConsulta e promete transformar as relações de consumo de serviços de saúde, oferecendo suporte preditivo e personalizado para Profissionais e pacientes.



Acesso e Inclusão: O Papel da IA no Brasil


Por fim, uma reflexão crucial em se tratando de Brasil, um País cuja desigualdade social e o acesso à internet ainda são obstáculos, já que 28,2 milhões de brasileiros ainda permaneciam sem conexão à rede em casa em 2021, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o equivalente a 15,3% da população. Nesse cenário, a IA é a solução ou o problema? Para a Dra. Torres, "certamente faz parte das soluções, à medida que a IA for incorporada às políticas públicas de saúde, ajudando a melhorar e agilizar o diagnóstico, o tratamento e a prevenção de doenças". Ela finaliza: "A nível individual, o acesso à internet é importante para a implementação da telemedicina e, neste aspecto, ainda temos um caminho a percorrer".



A YesConsulta.com trabalha para tornar as tecnologias acessíveis a pacientes e profissionais, principalmente no campo de TI, a Inteligencia Artificial Yes Consulta, é a prova de que é possível inovar, conectar e prosperar, respeitando a individualidade de cada Profissional e a complexidade de cada paciente. O nosso objetivo é redefinir as relações entre pacientes, profissionais, fabricantes, distribuidores, através do nosso Ecossistema da Saúde que nos proporcionam acesso a ferramentas importantes para transformar as vidas das pessoas.


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